A arte pulsa nas veias do universo
E o horizonte sopra o suave decreto
Da contemplação do milenar verso
Diluindo o mal com um sonho concreto
Acendendo as ruínas da mosaica sina
Projetando os desejos da razão divina
Na canção que penetra até parede morta
E com sinceridade a lâmina da verdade corta
Deixando derramar o sangue da pura essência
Consumindo o gosto da efervescência
Com a soberania de quem constata
O sentimento vivo na fresca chama
Que abastecido novos sonhos inflama
A porção de lindos sorrisos numa fórmula exata...
Drika Duarte _ Almas Brancas
sexta-feira, 3 de abril de 2009
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