
Como posso encontrar sorrindo
Os versos do meu desejo
Tão claramente embutido
Nos olhos que não vejo?
E se bem eu quisesse
É bem certo que eu quereria
A razão para que houvesse
Tanta luz em um só dia
Nesta noite proponho
A dois olhos tristonhos
Duas luas de enfeite
Que marque a ferro quente
Os corpos que esperam ardentes
A bela canção do fino deleite...
drikaduarte_almasbrancas
2 comentários:
as almas que aqui habitam, sabem, se me permites, da grandeza do espírito desta casa.
Pequenina, tu és a alma que mais cresceu, mas ainda continuas a pequenina poetisa, de alma grande, e de grande luz.
beijos, do Marquês de Pindorama.
ah, srta... visite meu blogue...
;)
bonito esse poema... destaco o segundo terceto.... ele tem autonomia em relação aos demais... bjs
Postar um comentário